Uma única vida tem um valor imensurável.
Pela morte de uma pessoa na cruz, a humanidade toda recebeu a possibilidade de ser salva, livre do mal.
Quanto vale a sua vida? Você tem mulher? Filhos? Pais? Irmãos? Quanto vale para você a vida de cada um? Cuide do seu bem mais precioso: sua vida. Discutir no trânsito não é uma escolha. Fechar os outros também não. Deixar de ser cortês, prudente e tolerante vai prejudicar muito sua forma de se portar no trânsito e deixará rastros em todas as áreas da sua vida. Inclusive você poderá perdê-la por suas atitudes no volante.
Os sentimentos maus são cumulativos. Com o tempo, a pessoa pode desenvolver doenças psicossomáticas, ou seja, aquelas que não têm nenhum elo de ligação, nenhuma causa evidente, mas são causadas por estresse.
O trânsito é estressante, realmente, mas não façamos dele uma praça de guerra.
O condutor do outro veículo e o pedestre não são seus inimigos.
Reflita, pense, não aja no impulso.
Olhe para a pessoa como ela é: uma pessoa. E não um animal, um pedaço de carne ou uma lata de lixo. Valorize a vida. Primeiro a sua. Depois as vidas dos outros. Quando você descobrir o valor que a sua vida tem, automaticamente você irá respeitar a vida dos outros.
Quanto vale a sua vida? O mesmo que qualquer outra, mas para sua mulher, filhos, amigos e parentes, sua vida não tem preço.
Preserve-a. Cabe a você isso.
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